WHEY À BASE DE VEGETAIS AJUDA EM TRANSIÇÃO PARA VEGANISMO por Sabrina Pires
- Marcelo Castro
- 10 de jun.
- 2 min de leitura
Whey vegano não existe - pelo menos, com esse nome. Quando não há qualquer ingrediente de origem animal, o correto é dizer proteína vegana. “Whey” sempre tem a ver com proteína do leite de vaca.
A ingestão desse tipo de suplemento, em geral, é indicada para contribuir com o ganho de massa muscular e na recuperação pós atividade física. Mas a proteína vegana atende a outros perfis também.
Leve e de fácil digestão, o suplemento é indicado aos que, por filosofia de vida, não se alimentam de nada de origem animal, e também àqueles que têm intolerância à lactose e outras alergias. Em viagens, eles podem ser um bom reforço de nutrição. E ainda virar um aliado importante para os que estão no processo de transição para o veganismo.
Transição - Não basta parar de comer carne, ovos e derivados de leite sem aprender a fazer a substituição de proteína na quantidade necessária por dia. É nesse momento que o suplemento dá uma força até que haja completa adaptação. O ideal é se consultar com um profissional de nutrição.
Na prática, esses suplementos têm como base proteínas isoladas da ervilha, do arroz, da soja, do cânhamo, do grão-de-bico, da lentilha, da abóbora, de castanhas ou sementes.
Assim como os wheys, as proteínas vegetais também têm gosto fabricado e variado. Os mais comuns são de chocolate, baunilha, morango, mas tem até sabor chiclete.
O ideal é experimentar. Tem alguns bem gostosos, e outros que realmente são difíceis de engolir! Portanto, não desista no primeiro.
Proteínas veganas ainda costumam ser mais caras do que as “convencionais” (de leite). A boa notícia é que o aumento da oferta trouxe concorrência e preços mais acessíveis.
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